Embora seja um consenso entre mercado e profissionais que um bom protetor solar deve fornecer proteção de amplo espectro, proteger contra os raios UVA e UVB, prevenir queimaduras solares e alguns tipos de câncer de pele, ser eficaz não é suficiente. Para ser bom, de verdade, precisa ser sustentável e livre de substâncias nocivas.
Todos os anos, cerca de 14 mil toneladas de protetor solar são despejadas nos oceanos, incluindo substâncias químicas não biodegradáveis, descritas neste e-book, que afetam não somente a nossa saúde, mas a reprodução e vitalidade dos corais. Com tantos estudos e condutas mais responsáveis ao redor do mundo, é quase negacionismo ignorar os possíveis impactos que os químicos dos filtros tradicionais podem causar, para a pele e para o meio ambiente.
Precisamos que seja bom para a pele, bom para a nossa saúde (agora e a longo prazo) e para todas as formas de vida nos oceanos. Não tem meio termo.
Ajudar nesta escolha é o objetivo do Dossiê dos Protetores Conscientes 2025, uma publicação independente com a curadoria especializada. Além das informações mais relevantes para o consumo sustentável nesta categoria (diferença entre protetores químicos\convencionais e físicos, e dicas espertas de skincare sobre proteção solar natural), o guia reúne quarenta produtos, entre protetores e itens de maquiagem com fator de proteção.
A versão 2025 do Dossiê, publicada aqui em A Naturalíssima desde 2020, agora é uma realização collab de Marcela Rodrigues e Nyle Ferrari, jornalistas que há mais de dez anos criam conteúdo para disseminação do movimento da Beleza no Brasil. Para a produção, colaboraram, a jornalista Carol Salles e a designer Marília Sennot.